Tudo pelo social? Esse era o lema do governo do presidente José Sarney (1985-1990), mais que um presidente, um verdadeiro profeta da pós-pós-modernidade, aquela que vivemos hoje em dia.
Social é a palavra da moda.
Quer vender pipoca na praça? Batize de pipoca social. Assim como o marketing social, a responsabilidade social e, por quê não, a contabilidade social.
As grandes empresas de investimentos já lançaram o swap social, junto com os derivativos sociais.
Corte de custos virou reengenharia social e, até mesmo as demissões hoje são desligamentos sociais.
Não se assuste se, na próxima febre do seu filho o médico lhe disser que ele está com uma virose social.
O fenômeno das redes sociais, muito falado e pouco entendido, deflagrou a banalização do termo. Todo mundo quer entrar e explorar as redes.
O problema é que agem como se elas fossem apenas mais uma mídia para se levar uma mensagem top down. Trocaram a mídia, mas permanencem com os mesmos discursos.
Nem como marketeiros, nem como indivíduos ainda conseguimos dimensionar o poder da interação entre as pessoas, achamos que basta criar uma página e pedir para os consumidores seguirem, curtirem, viralizarem.
Na maioria dos casos, não passam de home pages hospedadas no Facebook, LinkedIn ou similares. Nem sempre com a mesma capacidade de capturar métricas como as páginas originais das empresas.
Claro, de tempos em tempos, alguém que realmente se dedica a participar da rede social e entender as pessoas que participam delas, consegue criar algo inovador. É o caso do meu amigo Sérgio Augusto com o seu recém lançado IWiin. Não sou profeta como o Sarney, mas é um negócio que me parece que será bem sucedido.
Quanto aos demais, enquanto não mudarem a sua mentalidade a respeito de relacionamento com consumidores, vão continuar sendo tão sociais quanto foi o governo do presidente
Social é a palavra da moda.
Quer vender pipoca na praça? Batize de pipoca social. Assim como o marketing social, a responsabilidade social e, por quê não, a contabilidade social.
As grandes empresas de investimentos já lançaram o swap social, junto com os derivativos sociais.
Corte de custos virou reengenharia social e, até mesmo as demissões hoje são desligamentos sociais.
Não se assuste se, na próxima febre do seu filho o médico lhe disser que ele está com uma virose social.
O fenômeno das redes sociais, muito falado e pouco entendido, deflagrou a banalização do termo. Todo mundo quer entrar e explorar as redes.
O problema é que agem como se elas fossem apenas mais uma mídia para se levar uma mensagem top down. Trocaram a mídia, mas permanencem com os mesmos discursos.
Nem como marketeiros, nem como indivíduos ainda conseguimos dimensionar o poder da interação entre as pessoas, achamos que basta criar uma página e pedir para os consumidores seguirem, curtirem, viralizarem.
Na maioria dos casos, não passam de home pages hospedadas no Facebook, LinkedIn ou similares. Nem sempre com a mesma capacidade de capturar métricas como as páginas originais das empresas.
Claro, de tempos em tempos, alguém que realmente se dedica a participar da rede social e entender as pessoas que participam delas, consegue criar algo inovador. É o caso do meu amigo Sérgio Augusto com o seu recém lançado IWiin. Não sou profeta como o Sarney, mas é um negócio que me parece que será bem sucedido.
Quanto aos demais, enquanto não mudarem a sua mentalidade a respeito de relacionamento com consumidores, vão continuar sendo tão sociais quanto foi o governo do presidente