Pode ser que o fato de estar trabalhando para uma empresa de geografia de mercado tenha me deixado mais crítico do que já sou normalmente (se bem que não sei se isso é possível), mas hoje o dia me brindou com 3 jóias da segmentação invisível, também conhecida como "manda para todo mundo que nosso prazo estourou".
Para você entender, eu moro e trabalho nas Perdizes, um bairro da zona centro-oeste de São Paulo. São Paulo não é exatamente uma cidade de circulação fácil e fluida, por isso tentamos resolver a maior parte da nossa vida perto de casa ou do trabalho.
Isso não quer dizer que eu não tenha recebido o folheto de um restaurante japonês de delivery na Vila Mariana (zona sul de São Paulo). Um bom motoqueiro, de madrugada chegaria na minha casa em 25 a 30 minutos, tudo bem, comida japonesa costuma vir crua mesmo. O único problema é que o folheto mostra um mapa dos limites de entrega e eu estou bem longe do mais próximo deles.
Outra jóia foi uma revista de bairro, daquelas com um monte de anúncios de serviços locais. Uma revista bem produzida e bem impressa, só foi mandada para o bairro errado, pois era a Revista de Moema e Campo Belo (zona sul, depois da Vila Mariana)
Para finalizar, uma oferta imperdível de escritório em Alphaville (nos horários de rush, a cerca de 1h30 de carro daqui de casa).
A minha sorte, em todos esses casos, é que eu tenho o hábito de separar papel para reciclagem, caso contrário, além do desperdício de dinheiro em marketing, também seria um desperdício de árvores.
Amanhã mesmo vou passar as 3 peças para o meu cliente, certamente são prospects em potencial para serviços de segmentação geográfica.
Para você entender, eu moro e trabalho nas Perdizes, um bairro da zona centro-oeste de São Paulo. São Paulo não é exatamente uma cidade de circulação fácil e fluida, por isso tentamos resolver a maior parte da nossa vida perto de casa ou do trabalho.
Isso não quer dizer que eu não tenha recebido o folheto de um restaurante japonês de delivery na Vila Mariana (zona sul de São Paulo). Um bom motoqueiro, de madrugada chegaria na minha casa em 25 a 30 minutos, tudo bem, comida japonesa costuma vir crua mesmo. O único problema é que o folheto mostra um mapa dos limites de entrega e eu estou bem longe do mais próximo deles.
Outra jóia foi uma revista de bairro, daquelas com um monte de anúncios de serviços locais. Uma revista bem produzida e bem impressa, só foi mandada para o bairro errado, pois era a Revista de Moema e Campo Belo (zona sul, depois da Vila Mariana)
Para finalizar, uma oferta imperdível de escritório em Alphaville (nos horários de rush, a cerca de 1h30 de carro daqui de casa).
A minha sorte, em todos esses casos, é que eu tenho o hábito de separar papel para reciclagem, caso contrário, além do desperdício de dinheiro em marketing, também seria um desperdício de árvores.
Amanhã mesmo vou passar as 3 peças para o meu cliente, certamente são prospects em potencial para serviços de segmentação geográfica.
2 comentários:
E a batelada de e-mails que entopem as nossas caixas postais? A falta de critério das remessas é insana. Ou prova, como você diz, de que prevalece a política do "manda pra todo mundo".
Mais do que pura estupidez de quem (será?) pensou a ação, acredito que na maioria dos casos é puro descuido de pessoas envolvidas no operacional. Pequenas "bobagens" do dia a dia, de quem está mais preocupado em cumprir prazos do que em realizar um trabalho primoroso. Pecadinho tão comum hoje em dia. E TÃO FATAL!
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