Recentemente acompanhamos o fim de uma novela que durava uns três anos. Não. Não se trata de novela televisiva nem de dramalhão mexicano, apesar de todos os ingredientes de sempre.
A história quase sem fim a que me refiro era o embate entre consumidores de automóveis extremamente insatisfeitos e uma grande montadora. No caso específico os compradores de Fox e a Volkswagen.
É lugar comum no mercado automobilístico esse tipo de crise. A bola da vez era o Fox, que, diga-se de passagem, já testei na cidade e em viagens, e aprovei. O carro em si é muito bom.
É lugar comum no mercado automobilístico esse tipo de crise. A bola da vez era o Fox, que, diga-se de passagem, já testei na cidade e em viagens, e aprovei. O carro em si é muito bom.
O pecado, no entanto, estava em um detalhe quase imperceptível. O mecanismo de basculante do banco traseiro pode significar um dedo decepado ao usuário mais desatento.
Esse desgaste todo poderia ter sido evitado com certa dose de sensibilidade. A máxima simplória – porém profundamente verdadeira para 11 em 10 casos: o cliente tem sempre razão, não foi observada. Ou melhor, não foi sequer levada para dentro da equação.
Noves fora, o xis é negativo!
Aqui o aprendizado com essa experiência alheia, não é nem técnica nem estratégica. É a que vem do senso comum e reside nos anais da civilidade: nunca, jamais, seja dominado pela prepotência.
Conta-se que um grande porta aviões nuclear americano, em noite muito densa aproximava-se de outra embarcação. Através dos intervalos de flashes de luzes de sua potente lanterna de comunicação em código morse transmitia: “Somos o USS Tal, da poderosa armada americana, equipado com ogivas nucleares e aviões supersônicos, saia de nossa frente.”
A resposta veio de imediato: “Farol incrustrado em rochedo, solicita respeito à natureza”.
Todos aqueles acostumados com a alma humana, sabem o quão fácil é cairmos na armadilha que nós mesmos construímos. A nossa arrogância, fruto de um orgulho desmedido. O falecido guerreiro do Marketing (e grande amigo) Mário Kempenich já ilustrava com o sarcasmo que lhe era peculiar, na seguinte tirada: o fracasso subiu à cabeça.
Fracasso e arrogância são lados de uma mesma moeda. Por mais que tenhamos consciência disso, a escorregadia trilha do mundo dos negócios invariavelmente derruba bons e maus pelo caminho. E não tem nada a ver com pés trêmulos ou pernas vacilantes.
Normalmente o que nos faz cair é a cabeça cheia de non-sense, como se pudéssemos nos erguer do chão puxando os cadarços de nosso solado.
Esse desgaste todo poderia ter sido evitado com certa dose de sensibilidade. A máxima simplória – porém profundamente verdadeira para 11 em 10 casos: o cliente tem sempre razão, não foi observada. Ou melhor, não foi sequer levada para dentro da equação.
Noves fora, o xis é negativo!
Aqui o aprendizado com essa experiência alheia, não é nem técnica nem estratégica. É a que vem do senso comum e reside nos anais da civilidade: nunca, jamais, seja dominado pela prepotência.
Conta-se que um grande porta aviões nuclear americano, em noite muito densa aproximava-se de outra embarcação. Através dos intervalos de flashes de luzes de sua potente lanterna de comunicação em código morse transmitia: “Somos o USS Tal, da poderosa armada americana, equipado com ogivas nucleares e aviões supersônicos, saia de nossa frente.”
A resposta veio de imediato: “Farol incrustrado em rochedo, solicita respeito à natureza”.
Todos aqueles acostumados com a alma humana, sabem o quão fácil é cairmos na armadilha que nós mesmos construímos. A nossa arrogância, fruto de um orgulho desmedido. O falecido guerreiro do Marketing (e grande amigo) Mário Kempenich já ilustrava com o sarcasmo que lhe era peculiar, na seguinte tirada: o fracasso subiu à cabeça.
Fracasso e arrogância são lados de uma mesma moeda. Por mais que tenhamos consciência disso, a escorregadia trilha do mundo dos negócios invariavelmente derruba bons e maus pelo caminho. E não tem nada a ver com pés trêmulos ou pernas vacilantes.
Normalmente o que nos faz cair é a cabeça cheia de non-sense, como se pudéssemos nos erguer do chão puxando os cadarços de nosso solado.
Um comentário:
Volney
Eu acho que humildade é um verbete que ainda não foi escrito na Marketingpedia
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