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Muitas vezes sou consultado por empresas sobre a melhor forma de fazer com que os seus produtos e serviços atinjam o mercado consumidor. Empresas que investem muito dinheiro em tecnologia, em desenvolvimento de produtos, em soluções inovadoras. E que tem dificuldade em fazer com que a informação sobre esses produtos geniais cheguem a quem poderia adquirí-los .
O processo, com pequenas variações, é muito parecido : um empreendedor tem uma boa idéia, trabalha duro para desenvolvê-la, compara-a com tudo que a concorrência direta e indireta faz para ter certeza de oferecer algo com um grande diferencial, desenvolve protótipos e simulações e, finalmente tem essa idéia transformada em produto (ou serviço) e está pronto para o grande lançamento.
Aí surge a pergunta : quem é que pode ser o potencial comprador dessa peça de genialidade ? Vamos identificar as mídias ou as melhores listas para a divulgação. Algumas são escolhidas, o investimento em comunicação é feito. E a resposta é um grande fracasso. Nesse ponto começa a caça às bruxas. A culpa é da agência que não soube selecionar o mailing, a culpa é do diretor de marketing que não soube escolher a agência. No limite, a culpa é do mercado que não entendeu o conceito do produto.
Aí eu me lembro das minhas primeiras aulas de marketing onde eu aprendi que fazer marketing é identificar as necessidades do mercado para poder suprí-las de forma adequada e economicamente viável. O marketing onde o cliente é o ponto de partida de qualquer esforço das empresas que querem ser bem sucedidas.
O problema é que, para fazer isso, é preciso encostar a barriga no balcão, atividade que nós marketeiros de escritório não gostamos. É preciso fazer pesquisa de mercado, dinheiro que cada vez menos empresas estão dispostas a investir. É preciso conhecer os clientes, aqueles caras chatos que só reclamam...(ah ! como a vida seria melhor se não fossem os clientes...).
Quando o cliente é o ponto de partida (e não o de chegada) das suas estratégias, você pode até ser obrigado a fazer um esforço inicial maior mas, com certeza, vai colher frutos bem mais doces no futuro.
O processo, com pequenas variações, é muito parecido : um empreendedor tem uma boa idéia, trabalha duro para desenvolvê-la, compara-a com tudo que a concorrência direta e indireta faz para ter certeza de oferecer algo com um grande diferencial, desenvolve protótipos e simulações e, finalmente tem essa idéia transformada em produto (ou serviço) e está pronto para o grande lançamento.
Aí surge a pergunta : quem é que pode ser o potencial comprador dessa peça de genialidade ? Vamos identificar as mídias ou as melhores listas para a divulgação. Algumas são escolhidas, o investimento em comunicação é feito. E a resposta é um grande fracasso. Nesse ponto começa a caça às bruxas. A culpa é da agência que não soube selecionar o mailing, a culpa é do diretor de marketing que não soube escolher a agência. No limite, a culpa é do mercado que não entendeu o conceito do produto.
Aí eu me lembro das minhas primeiras aulas de marketing onde eu aprendi que fazer marketing é identificar as necessidades do mercado para poder suprí-las de forma adequada e economicamente viável. O marketing onde o cliente é o ponto de partida de qualquer esforço das empresas que querem ser bem sucedidas.
O problema é que, para fazer isso, é preciso encostar a barriga no balcão, atividade que nós marketeiros de escritório não gostamos. É preciso fazer pesquisa de mercado, dinheiro que cada vez menos empresas estão dispostas a investir. É preciso conhecer os clientes, aqueles caras chatos que só reclamam...(ah ! como a vida seria melhor se não fossem os clientes...).
Quando o cliente é o ponto de partida (e não o de chegada) das suas estratégias, você pode até ser obrigado a fazer um esforço inicial maior mas, com certeza, vai colher frutos bem mais doces no futuro.
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